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Adriana Coelho (Psicologia) “O acompanhamento da Rádio Oficina passa pela observação dos pacientes não em uma dinâmica de rádio, mas em uma vivência do rádio, uma experimentação que ultrapassa os limites da linguagem clássica da produção radiofônica, e se estende ao compartilhamento presencial dos efeitos das mensagens circulantes. Cada exaltação, cada gesto, cada sorriso, cada aplauso ou silêncio, cada dança, cada reclamação ou olhar perdido são cruciais ao entendimento das relações, passo a passo, ali construídas”. Andreia Mendes (Comunicação Social) “Percebo a Rádio Oficina como um lugar de troca contínua de experiências. Naquele espaço, os pacientes interagem a todo tempo… entre si, com nós mesmos e com a própria rádio. Ainda temos muito o que aprender com eles, em relação a produção de áudio e a suas vivências”. Erick Brum (Comunicação Social)]]>