“Baghead: A Bruxa dos Mortos” (2023) é um recente filme de horror que nos apresenta a ligação mútua de aprisionamento entre a jovem Iris (Freya Allan) e uma bruxa ancestral. Embora a obra não seja nenhum grande ato atemporal do cinema… O filme é capaz de provocar o espectador com um conceito fundamental para qualquer ser humano: a liberdade. Foi considerando isso que, recentemente, refleti sobre experiências pessoais relacionadas aos meus dias de Carnaval, questões mentais, problemas de socialização e até mesmo o recente caso de racismo e violência vivido pelo motoboy Everton Henrique da Silva em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Como devemos lidar com o “aprisionamento dos nossos sentimentos” quando eles são “socialmente reprováveis”? Como preservar a saúde mental em um mundo que fere e segrega tantos de nós? E mais: você já parou para pensar a respeito das “amarras sociais” que detém a sua liberdade? Seja diante de transtornos mentais, relacionamentos tóxicos ou violências racistas… A grande maioria de nós, seres humanos, somos tão prisioneiros de algo quanto a bruxa do filme mencionado. A questão é: o que podemos fazer a partir daí?
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